É um método de tratamento desenvolvido pelos franceses Daniel Grojean e Patrice Benini, na década de 80, que chegou ao Brasil em 2004. Utilizando a terapia manual com toques sutis, identifica-se os registros no corpo das experiências vividas pelos pacientes e o quanto isso desequilibra seu sistema, podendo gerar sintomas.
Com mapas específicos e precisos selecionando as diferentes camadas corporais, indicamos o caminho para que o corpo se recupere, estabelecendo um equilíbrio e proporcionando saúde e bem-estar.
Não existem contraindicações, todas as idades podem realizar o tratamento.
As sessões têm, em média, de 45 a 60 minutos.
Não, a roupa não interfere no tratamento. Entretanto, não são recomendadas roupas que possam expor demais o paciente, tais como vestidos, saias etc. É que como na sessão a mão do terapeuta percorre o corpo todo do paciente, uma vestimenta confortável proporcionará um atendimento tranquilo.
O intervalo varia para cada caso, com o mínimo de 30 a 60 dias entre cada sessão.
Não é necessário ter um sintoma limitante para realizar uma sessão. A microfisioterapia trabalha em diversas camadas corporais, buscando a causa das patologias, mas também trabalha na prevenção de doenças, sempre promovendo o equilíbrio do corpo.
Os estudos da microfisioterapia são a embriologia (formação dos órgãos e sistemas de um ser vivo), ontogênese (processo evolutivo acerca das alterações biológicas sofridas pelo indivíduo, desde o seu nascimento até seu desenvolvimento final) e filogênese (evolução da espécie).
Não, não tem ligação espiritual ou religiosa alguma. O método tem embasamentos científicos.
O tratamento é biológico, logo, os resultados não dependem da crença do paciente. Entretanto, se o paciente não acreditar no que está sendo realizado pode não identificar os resultados do tratamento.
Pode ocorrer sono, choro, riso, suor, enjoo, sede etc. Cada paciente é único e a reação é individual. Aconselha-se não realizar atividade física intensas após a sessão, e beber bastante água.
As doenças são multifatoriais e a microfisioterapia leva em consideração todos os aspectos que geram impactos no físico, como os aspectos psicológicos, emocional, espiritual, mecânico, micro e macro traumas, agudos e crônicos, diretos e indiretos, alimentação, medicação, fisiológico, situação atual, trabalho, família, social, ecológico e situações passadas.
Tudo é considerado para o tratamento global do paciente. Considera-se todos os aspectos em busca da causa dos sintomas físicos do paciente.
Definitivamente não. A microfisioterapia complementar e integrativa, não substitui nenhum tratamento convencional, seja procedimentos médicos, cirúrgicos, medicamentos ou fisioterapia, terapia ou qualquer procedimento que deva ser realizado.
A Resolução n° 380 de 2010 regulamenta o uso, pelo fisioterapeuta, das práticas integrativas e complementares de saúde e dá outras providências.
Sou fisioterapeuta apaixonada por essa profissão que possibilita ajudar tantos outros.
Nos 12 anos atuando, sempre busquei formas de atender melhor o paciente e agilizar sua recuperação, por isso, fiz formações em RPG, Osteopatia, Pilates, Kinesiotaping, Mulligan, Soulier e, há três anos, estudo e atuo com Microfisioterapia, certificada pelo Instituo Salgado, em Londrina, Paraná.
Desde então, trago comigo a visão de tratar o todo e não só uma parte do indivíduo.
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